Placebo
É quando durmo que me percebo
É quando durmo que me percebo
perdida numa densa neblina,
descortinando fragmentos do que chamam vida.
O silêncio de outrora não existe mais,
Pois, em mim abriga o caos
que me forma, me reforma
e me sufoca de tanto mudar
me moldando, me destruindo
e me corroendo por dentro,
como se um bicho habitasse o meu peito
Mas, em fim, acordo,
forjo-me um sorriso no rosto
como o de quem vê mais uma vez
o correr do mês de agosto.
O tempo passa, as horas passam e a vida segue,
mesmo perdida em meio a neblina.
Pamela & Alex Huche
descortinando fragmentos do que chamam vida.
O silêncio de outrora não existe mais,
Pois, em mim abriga o caos
que me forma, me reforma
e me sufoca de tanto mudar
me moldando, me destruindo
e me corroendo por dentro,
como se um bicho habitasse o meu peito
Mas, em fim, acordo,
forjo-me um sorriso no rosto
como o de quem vê mais uma vez
o correr do mês de agosto.
O tempo passa, as horas passam e a vida segue,
mesmo perdida em meio a neblina.
Pamela & Alex Huche
Da série a 4 mãos e dois teclados em dois Estados.
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